5. Conclusão
O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade de nossas Igrejas (cf. Redemptoris Missio, 2). É preciso, todavia, reafirmar que a evangelização é obra do Espírito, e que antes mesmo de ser acção, é testemunho e irradiação da luz de Cristo (cf. Redemptoris Missio, 26) através da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além de suas fronteiras. Rogo a todos os católicos que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino de Deus e que ajudem os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de perseguição.
Ao mesmo tempo, convido todos a darem um sinal credível da comunhão entre as Igrejas, com uma ajuda económica, especialmente neste período de crise que a humanidade está a viver, a fim de colocar as jovens Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da caridade.
Sirva-nos de guia em nossa acção missionária a Virgem Maria, Estrela da Evangelização, que deu ao mundo Cristo, luz das nações, para que Ele leve a salvação “até aos confins da terra” (Act 13, 47).
A todos, a minha Bênção.
Cidade do Vaticano, 29 de junho de 2009
Comentários