28 outubro 2021

«Não podemos calar o que vimos e ouvimos» Mensagem da Comissão Episcopal de Missões e Nova Evangelização


 1. Como a água transbordante não pode ficar retida no cântaro já repleto, também o encontro com Cristo Ressuscitado transmite uma plenitude e alegria que nenhum limite pode conter. Extravasa sob a forma de testemunho e de anúncio! A Igreja é a comunidade viva resultante da experiência de amor vivido por pessoas concretas, ao encontrarem Jesus Cristo. Encontro esse que representa a salvação da pessoa porque a resgata das muitas escuridões onde mergulha – das escuridões pessoais, de sofrimento e desencanto; das escuridões existenciais, de ausência de sentido e de esperança; das escuridões éticas, feitas de vazio e mediocridade – para lhe oferecer um ser renovado e novas possibilidades de vida.

Os Evangelhos são concordes em apresentar homens e mulheres que, devido ao encontro com Jesus, receberam a graça da salvação, entenda-se: foi-lhes dado uma nova vida, renovaram-se enquanto pessoas, converteram-se aos maravilhosos paradigmas de Deus. Assim, Zaqueu, Maria Madalena, Pedro, Paulo, o Leproso, o cego Bartimeu, os discípulos de Emaús…todos eles contemplados com a graça da salvação oferecida pelo deslumbrante encontro com Cristo. Experiência de tal modo marcante e decisiva que a não puderam calar. Partilharam-na, tiveram de a levar e dar a conhecer ao mundo. E a nós, que acolhemos os seus testemunhos, toca-nos verificar, não só como se tornaram efetivamente pessoas redimidas, mulheres e homens que se reencontraram com a vida e se sintonizaram com os desígnios amorosos de Deus, mas também como a sua grande alegria era a certeza de que essa graça da nova vida estava feita para ser para todos. E inebriava-os sentirem que eles próprios, ao mesmo tempo que eram recriados, ficavam ipso facto capacitados para serem mediadores dessa salvação junto dos outros e do mundo inteiro.

Esse imperativo missionário, de anunciar o que se viu, ouviu e tocou, é a outra face da graça da salvação.

2. Só Cristo preenche o coração do ser humano, dando-lhe sentido e completude. Ele não é um mito, nem uma ficção, mas Aquele que sacia a nossa sede e fome de infinito. O autêntico encontro com Ele transfigura-nos a nós e à vida, fazendo-nos saborear a doçura do amor, aparentemente impossível pela nossa debilidade, mas capaz de preencher os espaços da vida e da alma. Alimentados por essa força de gratuidade eletiva, que supera todos os preconceitos sobre nós e sobre os outros, na certeza de sermos amados gratuita e incondicionalmente, sem restrições, nem limites, descobrimos que nós próprios, na totalidade da nossa parábola de vida, nos constituímos como canal de transmissão, para os irmãos, da água viva da salvação, Cristo Senhor Ressuscitado. Não só o nosso anúncio explícito, mas o nosso ser, agora transfigurado pela inebriante luz da esperança e da vida.

A este propósito evoco a história, tão a propósito do Dia Mundial das Missões, sobre dois antigos exploradores do Oeste americano quando descobriram um filão de pepitas e decidiram não o dizer a ninguém. Queriam guardar o segredo só para si. E, com esse propósito, no domingo seguinte, lá desceram à aldeia, como faziam sempre nesse dia todos os outros exploradores, para participarem nas ações religiosas, abastecerem-se de mantimentos para a semana, conviverem, divertirem-se e partilharem conversas. Aparentemente, tinha sido um domingo normal, tudo correra como sempre e nenhum dos dois dissera a ninguém o segredo. Ao aproximar-se a noite, regressaram às suas cabanas. Mas eis que, depois de terem caminhado algum tempo, perceberam que eram seguidos, alguém vinha no encalce deles. E quantos?! Não era um, nem dois, nem…mas era a aldeia inteira que os seguia. Surpreendidos, perguntaram porque os seguiam. A resposta foi: «Vocês encontraram oiro!» Cada um deles desconfiou do outro. Mas ambos negaram tê-lo feito. Então perguntaram aos que os seguiam como souberam, e a resposta foi desarmante: “Nós vimo-lo no brilho dos vossos olhos e na alegria do vosso rosto.” Foi esse brilho e essa alegria que anunciou o encontro com um tesoiro. Esta história não vos recorda o episódio da Samaritana quando, depois de ter encontrado Cristo, Água Viva foi à cidade e arrastou consigo uma multidão? (cf Jo 4, 28-30)

3. O principal efeito do encontro com Cristo Ressuscitado é ressuscitar n’Ele. Trata-se de uma verdadeira Graça vivida que nos transmite os mesmos valores de Jesus, induzindo-nos a tomar as mesmas opções dele e a assumir os seus critérios, sendo o principal fazer a vontade do Pai. Quando a sua vontade estiver em todas as fimbrias do nosso ser, não podemos calar isso mesmo que Deus nos diz e revela para a nossa vida e para a vida do mundo.

D. Rui Valério

Bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança,

Membro da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização

Dia 28 - Outubro Missionário 2021


 Senhor Jesus, Tu que nos escolhes e envias, como aos santos apóstolos, ajuda-nos a descer às periferias para promovermos a cultura do encontro entre os homens.

Dia 27 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, na estreiteza dos caminhos que contigo percorremos, dá-nos o dom da humildade, para vivermos alegremente a missão que nos confias, no serviço ao próximo.

Dia 26 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, na graça do batismo tornamo-nos novas criaturas. Faz com que cada batizado tome consciência que é um pequeno grão de mostarda, comprometido com o crescimento do Teu Reino.

25 outubro 2021

Dia 25 - Outubro Missionário 2021


 Senhor, andamos tantas vezes curvados sobre nós próprios, incapazes de Te ver e de ver a fragilidade de cada irmão. Por isso Te pedimos que nos cures do vírus do individualismo, alarga o nosso olhar para onde se encontram aqueles que precisam da Tua palavra libertadora e purificadora.

Dia 24 - Outubro Missionário 2021

 Senhor Jesus, Tu que és a luz de todos os povos, ilumina a vida daqueles que Te procuram e, aos missionários, dá-lhes coragem para partilhar um destino de esperança na missão que abraçaram.

23 outubro 2021

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES DE 2021

 


«Não podemos deixar de afirmar o que vimos e ouvimos» (At 4, 20)

 

Queridos irmãos e irmãs!

Quando experimentamos a força do amor de Deus, quando reconhecemos a sua presença de Pai na nossa vida pessoal e comunitária, não podemos deixar de anunciar e partilhar o que vimos e ouvimos. A relação de Jesus com os seus discípulos, a sua humanidade que nos é revelada no mistério da Encarnação, no seu Evangelho e na sua Páscoa mostram-nos até que ponto Deus ama a nossa humanidade e assume as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos anseios e angústias (cf. Conc. Ecum. Vat II, Const. past. Gaudium et spes, 22). Tudo, em Cristo, nos lembra que o mundo em que vivemos e a sua necessidade de redenção não Lhe são estranhos e também nos chama a sentirmo-nos parte ativa desta missão: «Ide às saídas dos caminhos e convidai todos quantos encontrardes» (cf. Mt 22, 9). Ninguém é estranho, ninguém pode sentir-se estranho ou afastado deste amor de compaixão.

A experiência dos Apóstolos

A história da evangelização tem início com uma busca apaixonada do Senhor, que chama e quer estabelecer com cada pessoa, onde quer que esteja, um diálogo de amizade (cf. Jo 15, 12-17). Os Apóstolos são os primeiros que nos referem isso, lembrando inclusive a hora do dia em que O encontraram: «Eram as quatro da tarde» (Jo 1, 39). A amizade com o Senhor, vê-Lo curar os doentes, comer com os pecadores, alimentar os famintos, aproximar-Se dos excluídos, tocar os impuros, identificar-Se com os necessitados, fazer apelo às bem-aventuranças, ensinar de maneira nova e cheia de autoridade, deixa uma marca indelével, capaz de suscitar admiração e uma alegria expansiva e gratuita que não se pode conter. Como dizia o profeta Jeremias, esta experiência é o fogo ardente da sua presença ativa no nosso coração que nos impele à missão, mesmo que às vezes implique sacrifícios e incompreensões (cf. 20, 7-9). O amor está sempre em movimento e põe-nos em movimento, para partilhar o anúncio mais belo e promissor: «Encontramos o Messias» (Jo 1, 41).

Com Jesus, vimos, ouvimos e constatamos que as coisas podem mudar. Ele inaugurou – já para os dias de hoje – os tempos futuros, recordando-nos uma caraterística essencial do nosso ser humano, tantas vezes esquecida: «fomos criados para a plenitude, que só se alcança no amor» (Francisco, Carta enc. Fratelli tutti, 68). Tempos novos, que suscitam uma fé capaz de estimular iniciativas e plasmar comunidades a partir de homens e mulheres que aprendem a ocupar-se da fragilidade própria e dos outros (cf. ibid., 67), promovendo a fraternidade e a amizade social. A comunidade eclesial mostra a sua beleza, sempre que se lembra, com gratidão, que o Senhor nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4, 19). Esta «predileção amorosa do Senhor surpreende-nos e gera maravilha; esta, por sua natureza, não pode ser possuída nem imposta por nós. (…) Só assim pode florir o milagre da gratuidade, do dom gratuito de si mesmo. O próprio ardor missionário nunca se pode obter em consequência dum raciocínio ou dum cálculo. Colocar-se “em estado de missão” é um reflexo da gratidão» (Francisco, Mensagem às Pontifícias Obras Missionárias, 21 de maio de 2020).

E, no entanto, os tempos não eram fáceis; os primeiros cristãos começaram a sua vida de fé num ambiente hostil e árduo. Histórias de marginalização e prisão entrelaçavam-se com resistências internas e externas, que pareciam contradizer e até negar o que tinham visto e ouvido; mas isso, em vez de ser uma dificuldade ou um obstáculo que poderia levá-los a retrair-se ou fechar-se em si mesmos, impeliu-os a transformar cada incómodo, contrariedade e dificuldade em oportunidade para a missão. Os próprios limites e impedimentos tornaram-se um lugar privilegiado para ungir, tudo e todos, com o Espírito do Senhor. Nada e ninguém podia permanecer alheio ao anúncio libertador.

Possuímos o testemunho vivo de tudo isto nos Atos dos Apóstolos, livro que os discípulos missionários sempre têm à mão. É o livro que mostra como o perfume do Evangelho se difundiu à passagem deles, suscitando aquela alegria que só o Espírito nos pode dar. O livro dos Atos dos Apóstolos ensina-nos a viver as provações unindo-nos a Cristo, para maturar a «convicção de que Deus pode atuar em qualquer circunstância, mesmo no meio de aparentes fracassos», e a certeza de que «a pessoa que se oferece e entrega a Deus por amor, seguramente será fecunda (cf. Jo 15, 5)» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 279).

O mesmo se passa connosco: o momento histórico atual também não é fácil. A situação da pandemia evidenciou e aumentou o sofrimento, a solidão, a pobreza e as injustiças de que já tantos padeciam, e desmascarou as nossas falsas seguranças e as fragmentações e polarizações que nos dilaceram silenciosamente. Os mais frágeis e vulneráveis sentiram ainda mais a sua vulnerabilidade e fragilidade. Experimentamos o desânimo, a deceção, o cansaço; e até a amargura conformista, que tira a esperança, se apoderou do nosso olhar. Nós, porém, «não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor, e nos consideramos vossos servos por amor de Jesus» (2 Cor 4, 5). Por isso ouvimos ressoar nas nossas comunidades e famílias a Palavra de vida que ecoa nos nossos corações dizendo: «Não está aqui; ressuscitou» (Lc 24, 6); uma Palavra de esperança, que desfaz qualquer determinismo e, a quantos se deixam tocar por ela, dá a liberdade e a audácia necessárias para se levantar e procurar, criativamente, todas as formas possíveis de viver a compaixão, «sacramental» da proximidade de Deus para connosco que não abandona ninguém na beira da estrada. Neste tempo de pandemia, perante a tentação de mascarar e justificar a indiferença e a apatia em nome dum sadio distanciamento social, é urgente a missão da compaixão, capaz de fazer da distância necessária um lugar de encontro, cuidado e promoção. «O que vimos e ouvimos» (At 4, 20), a misericórdia com que fomos tratados, transforma-se no ponto de referimento e credibilidade que nos permite recuperar e partilhar a paixão por criar «uma comunidade de pertença e solidariedade, à qual saibamos destinar tempo, esforço e bens» (Francisco, Carta enc. Fratelli tutti, 36). É a sua Palavra que diariamente nos redime e salva das desculpas que levam a fechar-nos no mais vil dos ceticismos: «Tanto faz; nada mudará!» Pois, à pergunta «para que hei de privar-me das minhas seguranças, comodidades e prazeres, se não vou ver qualquer resultado importante», a resposta é sempre a mesma: «Jesus Cristo triunfou sobre o pecado e a morte e possui todo o poder. Jesus Cristo vive verdadeiramente» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 275) e, também a nós, nos quer vivos, fraternos e capazes de acolher e partilhar esta esperança. No contexto atual, há urgente necessidade de missionários de esperança que, ungidos pelo Senhor, sejam capazes de lembrar profeticamente que ninguém se salva sozinho.

Como os apóstolos e os primeiros cristãos, também nós exclamamos com todas as nossas forças: «não podemos deixar de afirmar o que vimos e ouvimos» (At 4, 20). Tudo o que recebemos, tudo aquilo que o Senhor nos tem concedido, ofereceu-no-lo para o pormos a render doando-o gratuitamente aos outros. Como os apóstolos que viram, ouviram e tocaram a salvação de Jesus (cf. 1 Jo 1, 1-4), também nós, hoje, podemos tocar a carne sofredora e gloriosa de Cristo na história de cada dia e encontrar coragem para partilhar com todos um destino de esperança, esse traço indubitável que provém de saber que estamos acompanhados pelo Senhor. Como cristãos, não podemos reservar o Senhor para nós mesmos: a missão evangelizadora da Igreja exprime a sua valência integral e pública na transformação do mundo e na salvaguarda da criação.

Um convite a cada um de nós

O tema do Dia Mundial das Missões deste ano – «não podemos deixar de afirmar o que vimos e ouvimos» (At 4, 20) – é um convite dirigido a cada um de nós para cuidar e dar a conhecer aquilo que tem no coração. Esta missão é, e sempre foi, a identidade da Igreja: «ela existe para evangelizar» (São Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 14). No isolamento pessoal ou fechando-se em pequenos grupos, a nossa vida de fé esmorece, perde profecia e capacidade de encanto e gratidão; por sua própria dinâmica, exige uma abertura crescente, capaz de alcançar e abraçar a todos. Atraídos pelo Senhor e a vida nova que oferecia, os primeiros cristãos, em vez de cederem à tentação de se fechar numa elite, foram ao encontro dos povos para testemunhar o que viram e ouviram: o Reino de Deus está próximo. Fizeram-no com a generosidade, gratidão e nobreza próprias das pessoas que semeiam, sabendo que outros comerão o fruto da sua dedicação e sacrifício. Por isso apraz-me pensar que «mesmo os mais frágeis, limitados e feridos podem [ser missionários] à sua maneira, porque sempre devemos permitir que o bem seja comunicado, embora coexista com muitas fragilidades» (Francisco, Exort. ap. pós-sinodal Christus vivit, 239).

No Dia Mundial das Missões que se celebra anualmente no penúltimo domingo de outubro, recordamos com gratidão todas as pessoas, cujo testemunho de vida nos ajuda a renovar o nosso compromisso batismal de ser apóstolos generosos e jubilosos do Evangelho. Lembramos especialmente aqueles que foram capazes de partir, deixar terra e família para que o Evangelho pudesse atingir sem demora e sem medo aqueles ângulos de aldeias e cidades onde tantas vidas estão sedentas de bênção.

Contemplar o seu testemunho missionário impele-nos a ser corajosos e a pedir, com insistência, «ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2), cientes de que a vocação para a missão não é algo do passado nem uma recordação romântica de outrora. Hoje, Jesus precisa de corações que sejam capazes de viver a vocação como uma verdadeira história de amor, que os faça sair para as periferias do mundo e tornar-se mensageiros e instrumentos de compaixão. E esta chamada, fá-la a todos nós, embora não da mesma forma. Lembremo-nos que existem periferias que estão perto de nós, no centro duma cidade ou na própria família. Há também um aspeto da abertura universal do amor que não é geográfico, mas existencial. Sempre, mas especialmente nestes tempos de pandemia, é importante aumentar a capacidade diária de alargar os nossos círculos, chegar àqueles que, espontaneamente, não sentiria como parte do «meu mundo de interesses», embora estejam perto de nós (cf. Francisco, Carta enc. Fratelli tutti, 97). Viver a missão é aventurar-se no cultivo dos mesmos sentimentos de Cristo Jesus e, com Ele, acreditar que a pessoa ao meu lado é também meu irmão, minha irmã. Que o seu amor de compaixão desperte também o nosso e, a todos, nos torne discípulos missionários.

Maria, a primeira discípula missionária, faça crescer em todos os batizados o desejo de ser sal e luz nas nossas terras (cf. Mt 5, 13-14).

Roma, em São João de Latrão, na Solenidade da Epifania do Senhor, 6 de janeiro de 2021.

 

Francisco

Dia 23 - outubro Missionário 2021


 Senhor Jesus, agradecemos-Te a força renovadora do Teu Espírito. Faz-nos descobrir a Sua presença em cada um de nós, para que a missão que nos confias, renove a alegria e a esperança no coração dos que se desviaram do caminho da salvação.

Dia 22 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, Tu que nos deste em S. João Paulo II um modelo de bom pastor, peregrino e missionário, pedimos-Te que faças surgir muitas e santas vocações missionárias.

21 outubro 2021

Dia 21 - Outubro Missionário 2021

 Senhor Jesus, envia o fogo do Teu Espírito, para que renovemos na Igreja a unidade que se constrói na caridade fraterna.

Dia 20 - Outubro Missionário 2021

 Senhor Jesus, agradecemos-Te o serviço prestado por todos os missionários que enviaste. Faz deles sentinelas do Teu Reino, ocupados a ver no horizonte da esperança, a Tua vinda salvadora.

Dia 19 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, hoje Te pedimos pelas crianças, de modo particular as comprometidas com o Teu Evangelho, na Infância Missionária. Que elas sejam, na Igreja e nas comunidades, testemunhas da alegria e entusiasmo missionário.

Dia 18 - Outubro Missionário 2021

 S. LUCAS

Senhor, que pelo evangelista S. Lucas ofereces a Tua Boa Nova, admitindo todos os povos à salvação e à participação de todos, no Teu Reino, faz-nos peregrinos de uma nova humanidade assente na solidariedade e no respeito mútuo.

Dia 17 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, neste Domingo rezamos por todos aqueles que exercem o poder na Terra, para que o façam como Tu nos ensinaste, servindo e dando a vida pelo bem de todos os homens.

16 outubro 2021

Dia 16 - Outubro Missionário 2021


Senhor Jesus, Tu que nos pedes para vigiar e manter sempre a confiança em Ti, mesmo no meio das perseguições, sustenta-nos com a Tua Palavra que é fonte de vida missionária. 

Dia 15 - Outubro Missionário 2021


Senhor, através de Santa Teresa de Jesus mostras-nos uma mística fundada no alicerce da oração; enche-nos de amor e amizade verdadeiros para contigo, para podermos ser sal da terra e luz do mundo.

14 outubro 2021

Dia 14 - Outubro Missionário 2021


Senhor, escutámos na Tua palavra que envias profetas e apóstolos, e que a uns eles hão de matar e a outros perseguir, dá-nos coragem para que nos sintamos impelidos a transformar cada incómodo, contrariedade e dificuldade em oportunidade de missão e graça.

Dia 13 - Outubro Missionário 2021


 Senhor, a fé que nos deste é exigente, mas não é um fardo pesado que se impõe. Livra-nos de uma religião vazia e alienada, para que sejamos capazes de aproximar de Ti todos aqueles que anseiam por encontrar felicidade libertadora.

Dia 12 - Outubro Missionário 2021

Senhor, a fé que nos deste é exigente, mas não é um fardo pesado que se impõe. Livra-nos de uma religião vazia e alienada, para que sejamos capazes de aproximar de Ti todos aqueles que anseiam por encontrar felicidade libertadora.

Dia 11 - Outubro Missionário 2021


 Senhor Jesus, que todos aqueles a quem envias a anunciar o Evangelho sintam, como São Paulo, a graça e a missão que receberam, e a vivam em alegre obediência e doação.

12 outubro 2021

Dia 10 - Outubro Missionário 2021

 Senhor, Tu que tornas possíveis todas as coisas, dá-nos um coração missionário, livre, generoso e rico de esperança, para que saibamos testemunhar ao mundo as verdadeiras riquezas e alegrias que vêm de Ti.

09 outubro 2021

Dia 9 - Outubro Missionário 2021


Senhor Jesus, quando nos preparamos para acolher e celebrar as Jornadas Mundiais da Juventude no nosso país, pedimos-Te por todos os jovens, para que, a exemplo de S. José, tenham coragem criativa de se colocarem ao serviço do Teu Evangelho com generosidade, paciência e solidariedade.

Dia 8 - Outubro Missionário 2021


 Senhor, Tu que nos deixaste o mandamento do amor ao próximo, faz com que, pela vida dos missionários que doam as suas vidas, ninguém se sinta afastado ou excluído do amor de compaixão.

07 outubro 2021

Dia 7 - Outubro Missionário 2021 - Nossa Senhora do Rosário


 Nossa Senhora do Rosário Senhor 

Jesus, fizeste da Tua mãe, a nossa mãe. Pedimos-Te pela Igreja, para que seja uma casa materna acolhedora de todos e em permanente estado de missão, ocupada com a fragilidade e as angústias dos seus filhos.

06 outubro 2021

Dia 6 - Outubro Missionário 2021

 


Jesus, Tu que ensinaste os teus discípulos a rezar o perdão como fonte de fraternidade, faz-nos verdadeiros rostos missionários da misericórdia do Pai.

05 outubro 2021

Dia 5 - Outubro Missionário 2021

 


Jesus, Tu chamas cada um de nós a seguir-Te e nos envias. Que a nossa vida nunca se perca nas distrações e preocupações de cada dia, mas seja uma busca apaixonada e um diálogo constante de amizade contigo.

04 outubro 2021

Dia 4 - Outubro Missionário 2021


S. Francisco de Assis 

Senhor Jesus, que na santidade de S. Francisco de Assis nos mostras a beleza da fraternidade universal, ajuda-nos a ser missionários construtores de um mundo de paz, onde todos se sintam irmãos e amados.

03 outubro 2021

Dia 3 - Outubro Missionário 2021



Neste Domingo, agradecemos-Te, Senhor, o banquete eucarístico que sempre nos ofereces e queremos pedir que cada família, como Igreja doméstica, reacenda a sua vocação missionária, como testemunha alegre do Teu amor e fidelidade.

02 outubro 2021

Dia 2 - Outubro 2021


Santos Anjos da Guarda 

Senhor, que envias os Teus Anjos para nossa proteção, faz de cada cristão um instrumento missionário da Tua solicitude, sobretudo entre os mais frágeis, esquecidos e marginalizados.

01 outubro 2021

Dia 1 - Outubro Missionário 2021


 
Santa Teresa do Menino Jesus 

Senhor Jesus, Tu que inflamaste a vocação de Santa Teresinha, padroeira das missões, com a força do Teu amor, pedimos- Te por todos os missionários, para que, no meio de tantas dificuldades, sintam a proximidade do Teu amor.