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18 outubro 2012
Intervenção no Sínodo dos Bispos de D. António Couto, presidente da Comissão Missão e Nova Evangelização, no nosso país
Fidelidade renovada (n.º 158)
Igreja sinodal, próxima, fraterna e afectuosa
+ António José DA ROCHA COUTO
1. Viver «em sínodo» é a vocação e a missão da Igreja peregrina
e paroquial, casa de família fraterna e acolhedora no meio das casas
dos filhos e filhas de Deus, no belo dizer do Beato Papa João Paulo II, Catechesi tradendae [1979], n.º 67; Christifideles Laici [1988], n.º 26.
2. É também o retrato da Igreja-mãe de Jerusalém, saído da
paleta de tintas do Autor do Livro dos Actos dos Apóstolos (2,42-47;
4,32-35; 5,12-15), que nos mostra uma comunidade cristã bem assente em
quatro colunas: o ensino dos Apóstolos (1), a comunhão fraterna (2), a
fracção do pão (3) e a oração (4), e com ramificações em todas as casas e
em todos os corações. Trata-se de uma comunidade bela que, dia após
dia, crescia, crescia, crescia. Não admira. Era uma comunidade jovem, leve e bela, tão jovem, leve e bela, que as pessoas lutavam por entrar nela!
Igreja da anunciação
3. A vocação e missão da Igreja não é coisa própria sua, mas radica, como exemplarmente deixou escrito o Concílio Vaticano II, no seu Decreto Ad Gentes, no amor fontal do Pai, que enviou em missão o Filho e o Espírito Santo (n.º 2). É nesta missão que se enxerta a missão da Igreja, pelo que não compete à Igreja
inventar a missão ou decidir em que consista a missão. Na verdade, o
rosto da missão tem os traços do rosto de Jesus Cristo e já foi nele
luminosamente manifestado. Temos, pois, uma memória viva a fazer, viver e guardar todos os dias.
Abrindo o Evangelho de Marcos, reparamos logo que o primeiro afazer de Jesus não é pregar ou ensinar, mas ANUNCIAR, que traduz o verbo grego kêrýssô: anunciar o Evangelho
(Mc 1,14). E qual é a primeira nota que soa quando Jesus se diz com o
verbo ANUNCIAR? É, sem dúvida, a sua completa vinculação ao Pai, de quem
é o Arauto, o Mensageiro, o ANUNCIADOR (kêryx). Pura
transparência do Pai, de quem diz o que ouviu dizer (Jo 7,16-17;
8,26.38.40; 14,24; 17,8) e faz o que viu fazer (Jo 5,19; 17,4).
Recebendo todo o amor fontal do Pai, bebendo da torrente cristalina do
amor fontal do Pai (Sl 110,7), Jesus, o Filho, é pura transparência do
Pai, e pode, com toda a verdade dizer a Filipe: «Filipe […], quem me vê,
vê o Pai» (Jo 14,9).
4. Tudo, no arauto, na mensagem que transmite (kêrygma) e no estilo com que o faz, remete para o seu Senhor. A primeira nota de todo o ANUNCIADOR ou arauto ou mensageiro consiste na sua FIDELIDADE Àquele que lhe confia a mensagem que deve anunciar. É em Seu Nome que diz o que diz; é em Seu Nome que diz como diz.
5. O missionário só tem autoridade na medida em que é fiel a
Cristo e como Ele obediente, nada dizendo ou fazendo por sua conta e
risco. Só pode dizer e fazer aquilo que, por graça, lhe foi dado ouvir, aquilo que, por graça, lhe foi dado ver fazer. O missionário não pode deixar de estar vinculado a Cristo, nele configurado e transfigurado. O Papa Bento XVI disse-o assim: «Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão». E acrescentou este singular desabafo: «Quanto tempo perdido, quanto trabalho adiado, por inadvertência deste ponto» (Homilia da Santa Missa, Grande Praça da Avenida dos Aliados, Porto [Portugal], 14 de Maio de 2010).
Igreja da fidelidade
6. Impõe-se ainda dizer, é mesmo necessário ainda dizer, em
jeito de conclusão ou de introdução, que aquilo que me parece ser mais
importante na expressão «nova evangelização» não é tanto a novidade de métodos, expressões ou estratégias, mas a FIDELIDADE da Igreja ao Senhor Jesus (Paulo VI, Evangelii Nuntiandi [1975], n.º 41), ao seu estilo, ao seu modo de viver, de fazer e de dizer: Dom total de si mesmo num estilo de vida pobre, humilde, despojado, feliz, apaixonado, ousado, próximo e dedicado. Passa por aqui sempre o caminho e o rosto da Igreja, que tem de fazer a memória do seu Senhor, configurando-se com o seu Senhor e transfigurando-se no seu Senhor. Impõe-se, portanto, uma verdadeira conversão do coração, e não apenas uma mudança de verniz. Sim, temos necessidade de anunciadores do Evangelho sem ouro, nem prata, nem cobre, nem bolsas, nem duas túnicas (Mt 19,9-10; Mc 6,6-8; Lc 9,3-4)… Sim, é de conversão que falo, e pergunto: por que será que os Santos se esforçaram tanto, e com tanta alegria,
por ser pobres e humildes, e nós nos esforçamos tanto, e com tristeza
(Mt 19,22; Mc 10,22; Lc 18,23), por ser ricos e importantes?
+ António José DA ROCHA COUTO
12 outubro 2012
Nota Pastoral para o Ano da Fé (III a V partes)
3.Transmitir a Fé num mundo secularizado
Este Ano da Fé pede-nos também que procuremos formas de transmitir a outros, porventura baptizados mas mais ou menos esquecidos deste bem fundamental, de novo, a inquietação do encontro com Deus revelado na pessoa do Seu Filho único Nosso Senhor Jesus Cristo, ressuscitado e vivo no meio de nós. De facto, nós sentimos que vivemos numa sociedade marcadamente voltada para a resolução dos problemas imediatos, onde às pessoas falta tempo e disponibilidade de energias para se fixarem nas dimensões mais importantes da vida; uma sociedade onde se prometeu o Céu na terra e só a partir dos seus recursos materiais. O certo é que este Céu prometido nunca veio nem nunca virá, porque dele se retira o que é essencial à realização do ser humano – a sua relação com Deus e nele a gratuidade das relações humanas. Quando tudo na vida se subordina à satisfação de necessidades materiais e imediatas, onde as relações humanas, a começar pelas relações familiares, são prejudicadas por modelos de vida baseados só na procura do bem estar material do individuo e na competição desenfreada que daqui resulta, necessariamente faltam o tempo e as energias para o que é mais importante na vida das pessoas e consequentemente geram-se situações onde cresce a sua insatisfação e a falta de esperança, até atingir limites de angústia que não são de estranhar. Perante esta generalizada situação muito característica da cultura actual, que, todavia, não consegue desfazer a sede de Deus, entendemos a recomendação que nos faz o Santo Padre na sua carta apostólica, ao dizer: “A Igreja no seu conjunto, e os pastores nela, como Cristo, devem pôr-se a caminho para conduzirem os homens, fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a Vida, a Vida em plenitude”. É este saborear da vida em plenitude, da vida que não se esgota no consumo de bens materiais e tudo o que deles se espera, como são o poder e o prazer, que de facto está a fazer falta às pessoas. E esse é o grande dom inerente à Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo.
4. A coragem da Fé numa cultura sem Deus.
Acontece que o mundo de hoje marcado por forte tendência para a secularidade, pretende esquecer esta fundamental dimensão da existência humana. Através de processos variados, os modelos de vida hoje na moda pretendem prescindir de Deus e do valor fundamental da Fé. E de tal maneira estão a impor-se às sociedades, sobretudo as de tipo europeu ocidental, como a nossa, que o Santo Padre sente necessidade de nos pôr de sobreaviso quanto a considerarmos a Fé como um pressuposto, passando a preocupar-nos só com as suas consequências. De facto, avisa-nos ele, “esse pressuposto não só deixou de existir como frequentemente acaba por ser negado” (ver Porta Fidei, nº 2). É também isto mesmo que a observação atenta de muitos dos nossos ambientes acaba por nos confirmar. Deus e a Fé, para crescente número de pessoas e várias compreensões do mundo, são realidades irrelevantes e, portanto, dispensáveis, chegando mesmo, algumas vezes, a serem consideradas um obstáculo para a completa autonomia da pessoa humana e para o desenvolvimento enquanto tal.
Esta atitude de recusa de Deus e da Fé que alguns tomam e em número crescente – em Portugal, segundo dados de inquérito sociológico recente, esse número atinge os 4,5% da população – não consegue, todavia, abafar a sede e a fome de Deus, que continuam a marcar a realidade do homem contemporâneo. E, por isso, havemos de estar preparados e, quanto possível, criar as condições necessárias para que também os homens e mulheres de hoje possam, como a Samaritana, abeirar-se do poço de Jacob e encontrarem em Cristo aquela água viva que eles, na realidade procuram e lhes pode matar a sede de uma vez para sempre. (Ver Porta Fidei, nº 3) O nosso contributo de cristãos baptizados e discípulos de Cristo para isso poder acontecer está principalmente em fortalecermos a nossa Fé pessoal e comunitária, alimentando-nos da Palavra de Deus e da Eucaristia. Viver com entusiasmo a relação com Deus, em Cristo, é a melhor maneira de abrirmos caminho para que outros descubram também a riqueza decisiva da Fé para as suas vidas. Queremos, também para isso, redescobrir, ao longo deste ano, a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a nossa Fé.
5. Recomendações
O Santo Padre para este Ano da Fé pede-nos a todos nós, membros da Igreja, a começar pelos Bispos e outros pastores, principalmente o seguinte: que intensifiquemos a reflexão sobre a nossa Fé, concretamente sobre cada um dos artigos do símbolo dos Apóstolos; que ajudemos todos os fiéis a tornarem mais consciente e a revigorarem a sua adesão ao Evangelho, em hora de tão profundas mudanças sociais como aquela que actualmente estamos a viver; que escolhamos momentos fortes para professarmos conjuntamente a nossa Fé, seja nas catedrais e nas igrejas, seja nas casas e nas famílias.
Ora, sabemos que a Fé Cristã não é fruto somente do exercício da inteligência e da faculdade da razão, como também não resulta espontaneamente do simples exercício da ciência e da técnica.
A Fé consiste essencialmente no dom que Deus faz de si mesmo às nossas pessoas, no quadro da vida em Igreja. Ao dar-se a Si mesmo, o próprio Deus também nos comunica, com garantias da sua própria autoridade, um conjunto de verdades que são importantes para a compreensão da nossa vida pessoal e da vida do mundo. Mesmo antes de acolherem este dom de Deus nas suas próprias vidas, há muitas pessoas que, dizendo-se embora sem Fé, vivem em busca sincera do sentido último e da verdade definitiva acerca da sua existência e do mundo. Podemos considerar esta procura um verdadeiro preâmbulo da Fé.
É nossa obrigação estarmos atentos a todos os sinais da Fé e da procura de Deus que possamos descobrir na vida das pessoas para as ajudarmos, quanto possível, a seguir o caminho que as poderá levar a saborear o autêntico encontro salvador com o Senhor das nossas vidas.
É de grande significado que o Santo Padre tenha escolhido a celebração do cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II para convocar o Ano da Fé. Com isso ele quer dizer-nos que o Concilio não só não perdeu atualidade, mas sobretudo que nós precisamos de repensar as formas de viver a Fé, tanto a nível pessoal como das nossas comunidades, para as pôr de acordo com o mesmo Concílio.
E nós desejamos acolher este apelo do Santo Padre, na vida da nossa Diocese, e fazemo-lo, antes de mais, continuando o empenho de promover nos fiéis e nas comunidades o verdadeiro encontro com a Palavra de Deus para fortalecermos e purificarmos a nossa Fé.
Desejamos também iniciar, neste ano, um esforço especial para a receção do Concílio Vaticano II na nossa vida pessoal e na vida das nossas comunidades. Este esforço queremos prolongá-lo para além do Ano da Fé, promovendo o máximo envolvimento das comunidades cristãs, a começar pelos seus párocos e demais cooperadores pastorais, no processo de melhorar a nossa vivência da Fé e virmos a definir orientações próprias para as nossas comunidades nos próximos tempos, segundo as diretrizes do Concílio.
Que Nosso Senhor Jesus Cristo e Sua Mãe Maria Santíssima estejam connosco nesta caminhada de renovação da Fé. Com a sua ajuda, vamos procurar responder, da melhor maneira, ao apelo do Santo Padre para aprofundarmos e revigorarmos a nossa fé pessoal, para promovermos em outros o entusiasmo pela Pessoa de Jesus e o Seu Evangelho, para professarmos, com novo vigor, a nossa Fé e a testemunharmos no meio do mundo.
Guarda, 21 de Setembro de 2012
+ Manuel da Rocha Felício, Bispo da Guarda
11 outubro 2012
Nota Pastoral para o Ano da Fé
Cultivar e viver a Fé num mundo seduzido pela secularidade
1.O que pretende o Ano da Fé
O Santo Padre Bento XVI convida-nos a viver o Ano da Fé desde este
mês de Outubro até Novembro de 2013. É um convite sem trazer anexo
qualquer programa especial, mas tão só para todos fazermos esforço no
sentido de renovar e revitalizar a nossa fé em Jesus Cristo.
Oportunidade deste convite é a celebração do cinquentenário do início do
Concílio Vaticano II que, longe de ter perdido atualidade, quando
lido e bem entendido, ou seja sendo nós guiados por uma justa
hermenêutica, nas palavras do Papa, constitui, de facto, preciosa ajuda
para a renovação da vida interna da Igreja, mas também para a
fecundidade do seu diálogo e cooperação com o mundo (ver nº 5 da carta Porta Fidei).
Por sua vez, querendo nós relembrar os conteúdos da nossa Fé e
compreender mais profundamente o seu significado, sobretudo no resumo
que dele nos faz o credo ou símbolo dos Apóstolos, uma boa ajuda no
Catecismo da Igreja Católica, ele também fruto do dinamismo do Concílio e
publicado pelo Papa João Paulo II em 1992, passados trinta anos após o
início do mesmo Concílio.
2. O decisivo da Fé – encontro com Cristo vivo
Lembra-nos o Papa Bento XVI, na sua Carta Apostólica Porta Fidei,
com a qual convoca este Ano de Fé, publicada há um ano atrás, que com a
nossa Fé como que se abre à nossa frente uma porta e, a seguir, se nos
mostra um horizonte maravilhoso, em que toda a realidade vista e
experimentada ganha novo valor , novo sentido, nova beleza a partir da
meta do Reino de Deus e da vida nova inaugurada pela Ressurreição de
Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa porta introduz-nos também numa longa
caminhada – a caminhada da Fé, que nos vai ocupar ao longo de toda a
nossa existência na terra, desde o Baptismo até à passagem através da
morte para a vida eterna.
Nessa caminhada, mais ou menos longa, conforme os dias que nos for
dado viver, há um objetivo prioritário, e, de alguma maneira, único,
que pretendemos atingir: é o encontro com Cristo vivo e ressuscitado.
Algumas vezes a própria história da transmissão e do ensino de Fé tem
esquecido este ponto que lhe é essencial. Transmitem-se muitas
histórias, muitos conhecimentos e muitas verdades sobre a Igreja, sobre o
mundo, sobre a vida do próprio ser humano, incluindo a moral que o
há-de regular, mas esquece-se, com alguma frequência, que tudo isso só
tem valor na medida da sua relação com a Pessoa de Jesus Cristo
Ressuscitado e presente na Sua Igreja para serviço das pessoas e da
sociedade. Temos de procurar, ao longo do Ano da Fé, retomar e
refrescar esta verdade fundamental do encontro com Cristo Ressuscitado e
Vivo.
O próprio Catecismo da Igreja Católica procura, na sua organização e
métodos, colocar a relação com Cristo vivo no centro dos conteúdos da
Fé e, a partir dela, apresentar a Fé celebrada, mas também a Fé professada, segundo o seu resumo no credo, a Fé rezada no Pai nosso e nas outras formas de oração e depois a Fé vivida, como expressão moral do dinamismo de Cristo Ressuscitado (ver Porta Fidei,
n. 9). É esta experiência feliz do encontro com Cristo ressuscitado e
vivo, que somos convidados a refazer e aprofundar, como cristãos
baptizados e empenhados na vivência da Fé, ao longo deste ano.
09 outubro 2012
Liga dos Servos de Jesus - nova coordenadora geral
A Liga dos Servos de Jesus é uma associação pública de fiéis da Diocese da Guarda. Recentemente expandiu a sua missão para Angola, na Diocese do Sumbe, por isso parece-me relevante também aqui deixar algumas notícias acerca da Missão desta Liga. No passado fim-de-semana, a Liga dos
Servos de Jesus teve a sua Assembleia Geral, na qual foi eleita a nova
Coordenadora Geral. Sucede à Irmã Adelaide a Irmã Maria da Graça Afonso.
Mulher de espírito sereno e desde cedo empenhada em fazer com que Jesus
reine nos corações de todos os que a rodeiam. Não só o seu sorriso, mas
os dons com que Deus a cumulou até hoje, são um testemunho vivo e real
de Jesus Cristo. Atualmente a fazer parte da comunidade de Serva na Casa
de Santa Luzia e sendo professora no Colégio da Cerdeira, a Irmã graça
assume funções no dia 21 de Outubro (Dia Mundial das Missões). O
Arciprestado do Rochoso, que tem duas casas onde a liga dos Servos de
Jesus presta serviço às comunidades - Rochoso e Cerdeira, reza ao Pai do
Céu para que a encha de espírito de sabedoria e inteligência e a
fortaleça com a coragem que é própria de quem confia no Senhor.
Pe Ângelo Martins
01 outubro 2012
Oração pelos missionários
Ó Santa Teresinha,
sois exemplo de simplicidade e de humildade
e sempre vos colocastes nas mãos do Pai.
Intercedei junto a Deus
Intercedei junto a Deus
para que os homens compreendam
o vosso caminho,
que leva ao Céu,
para que vencendo o egoísmo e o orgulho,
possam construir um mundo melhor
e conquistem os povos para o Reino de Cristo
pelo amor, justiça e paz.
Fazei com que os homens
Fazei com que os homens
compreendam a mensagem do Evangelho
e sejam atraídos a viverem o ideal cristão do amor
pelo espírito de desapego e doação.
Santa Teresinha do Menino Jesus,
Santa Teresinha do Menino Jesus,
padroeira das missões,
rogai por nós e protegei os missionários.
Amém.
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